terça-feira, 4 de novembro de 2014

Creme de confeiteiro e variações

Quem é vivo sempre aparece!

Obs: só pra variar, peço perdão pelo português, não consegui esperar minha tia revisar para poder postar. Minhas tias graduadas em letras e minha grande amiga Natane ignorem por favor! rs

Com mais tempo livre, a mente fica mais aberta a idéias e hoje, respondendo à dúvida de um colega, me veio o assunto desse post.

Meu colega me perguntou se eu lembrava e se sabia fazer um creme branco que nós comemos em uma sobremesa há muito tempo atrás.

Disse que deveria ser CREME DE CONFEITEIRO pelo que eu me lembrava do sabor.
Ele me perguntou o que era, respondi com um link (http://www.tudogostoso.com.br/receita/39362-creme-de-confeiteiro.html  de uma receita simples e que é fácil de fazer pra quem não tem muita prática na cozinha. Ah, e sugeri que ele acrescentasse umas GOTAS DE BAUNILIA.

Em seguida, expliquei que o creme de confeiteiro é uma das bases da confeitaria, utilizado em muitas receitas. Os ingredientes básicos são leite, ovos, açúcar e um espessante (maisena/farinha), mas em cada lugar se faz de um jeito, dependendo do gosto de cada um, da situação financeira ou da finalidade da receita. Observando que a forma de preparo e a qualidade dos ingredientes é o que faz toda a diferença no resultado final.

Então, passei o link (http://panelinha.ig.com.br/site_novo/meuBlog/pitadas--1762) de uma RECEITA MAIS ELABORADA e com certeza sensacional (ainda não experimentei fazer) de uma das minhas “ídalas”, a Rita Lobo do blog Panelinha e apresentadora do programa Cozinha Prática no cana GNT. (Inclusive assisti o episódio desse creme de confeiteiro para o naked cake ontem mesmo!)

Conversa vai, conversa vem, me lembrei de variações desse creme e principalmente de uma que jamais esquecerei, o CREME DE CONFEITEIRO COM LIMÃO SICILIANO. Ele me perguntou como fazia e me veio à memória a cena um grande amigo meu, Matteo, veramente italiano, fervendo o leite com a casca de um limão siciliano. E eu com uma cara de surpresa e uma interrogação gigante na cabeça pensando, mas ele não vai azedar o leite assim???? Não, o leite não azedou!

Esse creme rende uma receita surpreendente, pelo menos pra mim, que experimentei na Itália e se chama CREMINI FRITTI ou, CREMINHOS FRITOS. A receita original, italiana, peguei num dos meus blogs de comida italiana preferidos, o GIALLO ZAFFERANO. (http://blog.giallozafferano.it/gabriella70/cremini-fritti/)

Pra quem não se dá muito bem com o italiano, vou tentar traduzir:

CREMINHOS FRITOS
A receita não é muito difícil de fazer e você pode preparar em grande quantidade para congelar!


Imagem de: http://www.picenopass.it/magazine/2013/08/ricetta-della-crema-fritta/

INGREDIENTES
3 gemas, de preferência orgânicas
3 colheres de sopa de açúcar cristal
3 colheres de sopa de farinha
1/2 litro de leite
Casca inteira de 1limão orgânico

PARA EMPANAR
1 ovo batido
Pão ralado/farinha de rosca em quantidade suficiente
Óleo de amendoim para fritar (não sei da facilidade para achar esse óleo, eu faço com óleo de girassol ou o que você preferir, uma outra opção seria experimentar o óleo de coco)

PREPARO
Bata as gemas com o açúcar, em seguida, peneire a farinha. Adicione o leite ligeiramente quente. Em seguida, a casca de limão (eu recomendo, sem a parte branca que tornaria amarga). Cozinhe em fogo baixo, mexendo sempre, deixe ferver lentamente por cerca de 5 minutos, ou até que você já não sinta o cheiro de farinha. Despeje o creme em uma assadeira, até atingir uma espessura de cerca de dois centímetros. Deixe esfriar bem, mantendo por algumas horas na geladeira. Em seguida corte pequenos cubos de aproximadamente dois centímetros. Passe os cubos de creme no ovo batido e depois na farinha de rosca. Frite em óleo profundo até que estejam dourados. Seque bem em papel toalha: se você gosta de um sabor mais doce conselho apenas polvilhe com açúcar refinado. Para congelar os que sobrarem é só organizar em uma assadeira e colocar no congelador, quando estiver duro como pode colocá-los em um saquinho. Para aquecer, é só fritar ainda congelados, porém, um pouco de cada vez para o óleo quente não esfriar muito.

Essa receita é uma delícia, na Itália, pelo que li, se come junto com tira gostos salgados, mas penso que aqui no Brasil, vai bem servido junto com um cafezinho ou como sobremesa sobre bolas de sorvete.

Espero que gostem!

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Jack, o tão temido porquinho e outras carnes


ATENÇÃO! Se você tem estômago fraco, só veja o vídeo e leia a receita, ou nunca mais vai querer comer carne ou qualquer outra coisa!


Logo em seguida das aulas de legumes, começaram as de carnes, não tava muito empolgada, pois nunca tive familiaridade com os bichinhos visto que minha mãe não gosta de fritura, gordura, colesterol, nem liga se tem ou não carne no prato dela. Então, aqui em casa, carne era uma vez sim e muitas vezes não, e nunca, jamais se fritava, pra não sujar a cozinha. =/

Além do que, tinham me contado do tal leitão que a gente ia ter que limpar e desossar! Eu chegava todo dia de vagarzinho na sala, olhando com cuidado pra bancada, rezando pra não ser o porquinho, hauhauah!



No início foram apenas peças de carne tipo alcatra, maminha, filé, pra gente limpar e fazer os cortes, eu fui tomando gosto pela coisa, adorava limpar as carnes e quando aprendi a selar e dar o ponto certo, foi uma sensação.

Mas as coisas foram ficando sinistras, um dia, cheguei na sala e, tarãmmm, um rabo enorme de boi, que mais parecia um braço humano! Nuh, jogos mortais na minha grande mente fértil, fiquei meio bamba, confesso, mas encarei, limpei ele todinho e cortei direitinho nas juntas. Rá!

Quando achei que só faltava o porquinho, me aparece um bruta peixe sobre as bancadas, ah, beleza, peixe é moleza, pensei. Foi ai que começou o terror, o professor pediu para abrirmos o abdômen do bichinho, da boca até na cauda, e avisou que ERA PRA USAR SÓ A PONTINHA DA FACA. No meu grupo éramos eu, minha amiga e nosso amigão. Como o couro do bicho era duro, nosso amigão entrou em ação e bláu passou-lhe a faca, mas quando abrimos putz, que odor, havíamos cortado demais e perfurou o intestino, nuossa, ai a galera saiu correndo aquele cheirinho agradável, tiramos as entranhas com cuidado, e credo, era muito mole e com cor de sangue depois a guelras que eram pior ainda e finalmente as escamas e ficou lindo! Só que ainda tinha mais, polvo, lula e mexilhão! Mininu, e pra experimentar o polvo pela primeira vez, aquele chicletão com gosto acentuado de peixe, as lulas que até gostei, e mexilhões são bonitos só de ver, até desinteressei um pouco de camarões meus prediletos. Mas graças a Deus, tudo na vida passa e outro dia, comi um sushi de polvo que tava um espetáculo.

Eis que um belo dia, lá está ele, o porquinho, que nem o Baby, que dó! Fiquei de longe observando meus colegas mais corajosos limpando a traquéia e tirando os olhos. Foi aí que um dos meus amigos que era viciado em picar igual a mim, propôs-se a desossar o bichinho e isso me incentivou, ele perguntou, quer fazer um pouco Tâmara? E lá fui eu, rezei, agradeci a Deus por ter a oportunidade de aprender com aquele animalzinho e cai de boca, ou melhor, meti a faca, gente foi lindo, eu desossei metade sozinha e sem perfurar a pele, entrei numa espécie de transe e só voltei a mim quando tirei o ultimo ossinho de dentro da carne e foi ai que ouvi a galera: -Nossa olha a Tamtam, tá que nem o Jack estripador! Huahauhauhauah! Ai foi só alegria! Foi terapêutico, recomendo, se estiver chateado, com raiva ou qualquer sentimento te aporrinhando, desosse um porquinho, mas reze antes, rs!

Falando em porquinho, tem uma receita que adoro, a chamo de

Filé de porco crocante

É só ter:

- Filés de porco
- Farinha de trigo
- Ovos
- Farinha de rosca
- Óleo para fritar

Temperar os filés.
Passar os filés na farinha de trigo, nos ovos e por último na farinha de rosca.
Fritar em óleo, não precisa ser quentão, pode ser só quente.
Servir com um molho de sua preferência, pode ser barbecue, tonkatsu, molho de queijo, mas, na minha opnião, a vedete será um chutney de manga, nuhhhhhh vocês tem que experimentar e pra finalizar, uma salada de folhas salpicada com parmesão. Espero que apreciem!

Beijos!

Salada Mineirinha


Já acabaram as aulas no Senac! O.o
Quando percebi, já era, seis meses passaram como se fossem dois! Nossa, podiam ser 2 anos de curso! Rs

Então, pra matar a saudade vou fazer uma retrospectiva nos próximos postes, sempre com uma dica de preparação delícia!

Começamos com as aulas de corte e preparo de legumes e descobri que amo chinfonar (fatiar fininho) couve, na verdade fiquei foi viciada! Toda couve ou folha que tinha eu já ia logo catando pra chinfonar. E foram muitas saladas gostosas, hummmm que delícia. Ratatouille, salada italiana, salada mediterrânea, crostinis e a mais surpreendente de todas, que apelidei carinhosamente de Salada Mineirinha! Era:



- Couve fininha
- Molho campanha (mais conhecido como vinagrete)
- Abacaxi picadinho

Olhei par ela e pensei, ah que chato, comer comida mineira que eu vejo todo dia (ridícula essa mania que temos até hoje em só valorizar o que vem de fora), mas resolvi experimentar e qual não foi a minha surpresa! Era uma explosão de sabores, nossa, coisa mais linda de Deus, simples e maravilhosa! O azedinho do abacaxi junto com a suculência do molho campanha e a cremosidade do azeite, tudo suavizava com harmonia o sabor da couve! Vale à pena fazer em casa!

Nada que vocês não conheçam, tudo bem familiar e rapidinho, acho que deve ficar sensacional em um churrascão também!

Beijos!

terça-feira, 12 de julho de 2011

O retorno! \o/

Voltei!

Depois e muito, muito tempo farfaraway do blog!

Tenho novidadíssimas, começo o curso de cozinheiro no Senac MG amanhã, quarta feira dia 13 de junho de 2011!

Nossa, quanto tempo esperei por isso! E agora?  O_o

Será que sou tão boa assim, será que é isso que quero pra minha vida, será que vou ser chef ou designer?

Me contaram que eu vou ter que abrir um porquinho e limpar ele tadinho. Estou me preparando psicologicamente, pelo menos não vai ser um boi! Limpar ralo, exaustor, lavar vasilha, tá dominado depois de alguns meses de experiência como auxiliar de cozinha no Kahlua Light, mas abrir bichinho vai ser osso!

Aliás, vale muito a pena almoçar no Kahlua Light um diazinho que seja, comida sensacional é uma espécie de executivo refinado! Fica na rua da Bahia quase esquina com Guajajaras. Lá vocês podem experimentar as quiches acompanhadas por salada de folhas, as panquecas sempre fartamente recheadas, as omeletes, as saladas, e é claro o prato do dia. Além de sucos diferentes como o de melancia com hortelã.

Então, a medida que for progredindo no curso, vocês serão informados!

Beijos! ;*

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Espremidinho

Oi pessoal!!!

Saudades! Então, estou ralando muito no restaurante, por enquanto minha função é auxiliar de cozinha! Muitas coisas a fazer, trabalho, faculdade, projeto de pesquisa, baladas, família costura (eu também costuro, hehe!), pilates, nussa! O importante é que estou me divertindo de mais!

Essa receita de hoje é rapidinha e bem facinha!

Estava em casa, morta de fome, naqueles dias que dá vontade de comer algo bem salgadinho tipo uma empadinha. Tinha quase nada em casa, pão, nem pensar! Avistei lá no fundinho da geladeira um pacote de pão sírio. Pensei, não tem tu, vai tu mesmo!

Depois de pronto, minha irmã provou aprovou e deu o nome do prato! Vocês vão entender o porquê assim que terminarem de fazer a receita.

E com as coisas que restavam na geladeira, o lanchinho ficou assim:

- Pão sírio
- Peito de peru fatiado
- Queijo prato
- Requeijão
- Manteiga

Abra o pão sírio ao meio, passe requeijão nas duas partes internas do pão, coloque uma ou duas fatias de peito de peru e uma ou duas de queijo prato, feche o sanduíche. Aqueça um frigideira, coloque manteiga a gosto (eu amooooo manteiga, coloco muito!) e doure o sanduíche dos dois lados. PRONTO!!!

Gosto de fatiar em 4 partes tipo uma pizza! E adoro tomar com uma limonada geladinha! Bem saudável!

Esses dias descobri que existe um sanduíche parecido com esse e que é original do México que se chama quesadilla e tem vários recheios interessantes! Espero que gostem do espremidinho!

Bjos!!!

domingo, 29 de agosto de 2010

CALDINHO DE ABÓBORA

Olá! Quanto tempo!
Estou meio apertada, muita coisa pra fazer e agora consegui um emprego em um restaurante! Aí vou ficar mais apertada ainda!
Essa foi invenção minha, não sei se existe por aí, pesquisei e não achei nenhuma igual.
Um dia desses, meu primo Rafão me ligou e perguntou se eu não podia fazer uns caldos pro níver (preguiça de escrever a palavra toda! Hehe!) dele e do Godô. Mas é lógico que sim, eu praticamente moro na casa do Rafão! Ele ainda tem paciência de ficar me ouvindo chorar as pitangas!
Quando eu fui comprar os ingredientes, Rafão perguntou se eu podia fazer um caldo SEM CARNE, pro amigo dele que é vegetariano! Nunca tinha experimentado fazer isso! Fiquei apreensiva!
Andando no supermercado e pensando freneticamente pra ver se surgia uma idéia, avistei uma ABÓBORA MORANGA! Foi amor a primeira vista!

E O CALDINHO FICOU ASSIM:

- ¼ de uma abóbora moranga
(Aquela que é alaranjada por dentro com uma casca verde escura por fora)

Aí, comecei com idéias a mil! Que mais vou comprar?! Que mais?! Ah!
- 1 brócolis! Depenado (é só ir arrancando as arvorezinhas do brócolis e depois picar os talinhos)

E... falta sabor! Já sei!
- 1 alho poro! Picado em rodelas finas. ATENÇÃO: Pique só a parte branca, a verde eh dura de mais!

- 1 Caldo de legumes

- Ervas finas
(no supermercado tem uma mistura pronta, no vidrinho é desidratada, picadinha e bem mais prática. Fica na parte de temperos!)

- ½ molho de salsinha bem picadinho

- 2 colheres de sopa de alho picado ou processado ou batido no liquidificador
(pode ser a gosto!)

- Água pra ajudar a bater tudo no liquidificador

- Azeite

- 3 colheres de sopa de manteiga
(adoro manteiga, quanto mais, melhor! Mas só de vez em quando olha o colesterol!)

½ ricota picada em quadradinhos

PREPARANDO:

Lave a casca da abóbora com uma escovinha (é sempre bom ter uma na cozinha, mas vê lá heim, não vá pegar uma escova de dente velha e usada, não!).

Retire as sementes, costumo raspar com uma colher

E pique com a casca mesmo, é um pouco dura mas com uma forcinha a gente consegue, eu que sou magrela dou conta!

Coloque em uma panela o azeite a gosto e o alho picado, espere começar a ficar dourado e junte o alho poro, refogue até murchar coloque o caldo de legumes, as ervas finas a gosto e por último a abóbora picada. Dê uma mexidinha e coloque água até cobrir as abóboras.

Deixe cozinhar bem, até quase derreter a abóbora. Bata tudo no liquidificador, adicione água pra ficar mais fácil. Reserve

Em outra panela, coloque a manteiga um pouco de alho e sal, coloque o brócolis dê um susto, nele, bem rapidinho. Em seguida acrescente a ricota misture bem pra ela pegar o tempero, vire a abóbora batida, se necessário coloque mais água (gosto do caldo mais fluido, não muito grosso) e por último coloque a salsinha. Pode desligar, está pronto.

Sirva com torradinhas ou queijo parmesão por cima!

Bjos!!!

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

O arroz nosso de cada dia!

Tá bom! Eu sei, eu sei! Eu tinha falado que ia mostrar ingredientes diferentes, mas olha só...

Senta que lá vem a história...

Nesta terça, almocei com um amigão meu, o Manu, e ele estava me contando sobre as aventuranças dele na cozinha, e disse que a única coisa que ele não sabia fazer, de jeito nenhum, era o arroz. Lembrei-me que outro amigo meu, o Godô, também tinha comentado isso comigo. E olha que ele é dessas pessoas que salvam a galera, quando tá todo mundo morrendo de fome, depois de uma festança, e tem quase nada em casa; aí, faz, meio que por mágica, devido a falta de ingredientes, aquele “rangão da hora” (como dizem meus primos). E ainda lava a louça toda depois!!!

Então, acho que esse post é especial para os homens prendados.

Arroz é simples, porém, como tudo na cozinha, requer paciência. Vou explicar:


 

A GENTE PRECISA DE:

- Óleo
- Arroz
- Tempero
(prefiro alho socado com sal)
- Água

ENTÃO, É SÓ FAZER ASSIM:


Primeiro de tudo,

NÃO LAVE O ARROZ!!!

Porque, quando jogá-lo úmido na panela, ele começa a cozinhar com o vapor e não torra. Aí, vira um grude. Além do que você retira todo o amido que resta no grão!

Pingue um pouquinho de óleo na panela.

Miudeza: O óleo deve untar o arroz. O arroz fica com um brilhinho, mas, PELO AMOR DE DEUS, não vai despejar o litro de óleo na panela! Costumo colocar 1 colher de sopa de óleo para 2 xícaras de arroz.

Deixe dar uma esquentadinha e coloque o arroz SECO. Vá mexendo. Não precisa ser toda hora, mas também não o deixe jogado na panela, pois, assim, só os de baixo ficam torrados. Eu gosto de mexer o tempo todo! Se o fogo estiver alto, é melhor mexer, sem parar.

Miudeza: Observe que o arroz que está na panela vai adquirindo uma cor branca leitosa. O arroz cru é quase transparente.

Quando todo o arroz estiver branco leitoso, coloque o tempero.

Miudeza: Faça um buraquinho no meio do arroz e coloque o tempero pra dar uma torradinha. Depois disso, misture tudo.

Coloque a água (eu uso fria) até o nível do arroz. Abaixe o fogo e coloque a tampa entreaberta. Se tampar tudo, vai borbulhar e escorrer pelo lado de fora da panela.

Vigie! Com um garfo, abra um buraquinho no arroz, indo até ao fundo da panela para verificar se a água secou. Se sim, coloque mais até o nível do arroz.

Provavelmente, o arroz estará bom na quarta água. Desligue e deixe tampado por uns 5 minutos. Assim, ele fica mais fofinho e soltinho!

INCREMENTO:

Se quiser um arroz com um “plus” a mais, (hehe) pique um bocado de brócolis (Bem lavadinho, viu?) e passe na manteiga com alho.
Coloque creme de leite a gosto no arroz, o brócolis e o queijo parmesão, do cheiroso! Fica divino!!!
Beijos!!!